Listening Party do The 8th Sin    

Nós estivemos lá e vamos contar em detalhes como foi. Na manhã do dia 16 de Novembro levantamos cedo e já nos prontificamos a chegar em...

Nós estivemos lá e vamos contar em detalhes como foi.


Na manhã do dia 16 de Novembro levantamos cedo e já nos prontificamos a chegar em ponto ao “listening party” que Jason ia fazer de seu mais novo álbum, The 8th Sin. Estava um dia gelado e nublado, porém nada nos desanimou. Chegamos nos estúdios da Level Records por volta das 8 da manhã e como nós, haviam mais algumas outras emissoras da imprensa esperando. Jason chegou sorridente e cumprimentou a todos, sua equipe também fora muito receptiva. Alguns comes e bebes, papo jogado fora e finalmente estávamos dentro da sala aonde aconteceria a audição. Jason se sentou próximo à nossa equipe. O empresário sentou-se ao lado e então um representante da gravadora, Howard Thempsen. Jason explicou do eu se tratava o seu novo álbum e informou que quatro músicas seriam tocadas ali para avaliação.

A primeira que ouvimos era bem diferente de qualquer música do seu primeiro álbum. A introdução definitivamente representava uma música dos anos 80. Os vocais de Jason não estavam muito potentes, porém a melodia e os mesmos ficaram bem ajustados à batida ao longo da faixa. A mesma tinha a vibe bem retrô com batidas eletrônicas, que serviam pra serem dançadas com coreografia de uma música retrô, como dissemos antes. A segunda música não era uma música solo, contava com a participação de uma cantora a qual não iremos revelar aqui.


A música tinha uma batida eletrônica com uns acordes de violão, podemos dizer que era uma baladinha não tão baladinha, uma mid-tempo talvez? Por ser uma música agitada, mas sem dupstep forte. Lembrava um pouco o ritmo de lambada do Brasil, a voz da cantora soava suave, porém havia um pouco de auto tune perceptível. A voz de Jason estava estabilizada, nada de tão extravagante. Nós gostamos da música a uma primeira ouvida, boa, porém não levaria a melhor como single.


A terceira música tocada, sem qualquer interrupção causou mais ânimo nos representantes dentro daquela sala. Começava com uma batida suave e bem produzida, menos agressiva que as faixas do 'Man's Ambition’,soando com algo mais suave e singular. Depois da batida, a voz de Jason deu enfoque ao ritmo e conseguiu guiar a faixa de uma forma totalmente harmoniosa. Nós também percebemos que o auto-tune era em um nível maior comparado ao outro álbum, mas nada que estivesse muito exagerado. A batida logo após o trecho 'I Wanna Run' era extravagante e elegante, demonstrava uma sonoridade eletrônica que foge do clichê que vemos hoje. Em seguida ouvimos um verso que está com um pouco de autotune, porém a sincronização com as batidas de fundo deixam com uma vibe ótima de se ouvir, é então repetida a palavra 'Together' varias vezes, e depois voltamos ao refrão 'I wanna run , I wanna Run' que vai suavizando no final da música. Podemos comparar ela como uma versão de 'Don't Worry Child'. (Jason sorriu com a excitação da crítica durante a audição)


Já estávamos na última música, havia passado muito rápido mas ainda estávamos atentos quando ouvimos um som semelhante a batida de sinos, que foi se intensificando com os segundos seguintes da música. A voz de Jason estava grave nos primeiros versos. Alguns versos podem demonstrar uma versão masculina de 'I Love It' da dupla sueca “Icona Pop”, pelo fato de alguns versos serem 'gritados’ com sentido de imposição e precisão. ' We are all children of the universe' parte repetida varias vezes com a batida extravagante de fundo, compôs a melhor parte da música em nossa opinião.

No final, todos aplaudiram e Jason agradeceu a presença. A festa continuou por mais alguns minutos enquanto o rapaz cedia entrevista para algumas emissoras, rádios, revistas e etc. Todos nós fomos convidados a participar do show fechado do rapaz e então a festa foi finalizada.

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